Comunidade do Bairro Hipica
quarta-feira, 23 de julho de 2014
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
SUSTENTABILIDADE MICRO
REGIONAL
BAIRRO HIPICA DE PORTO
ALEGRE
A IMPORTÂNCIA DE DADOS
PARA DECISÕES NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
A aplicação da
sustentabilidade comunitária foi inspirada nos compromissos de “Aalborg”, na
Dinamarca, por um pacto político com o desenvolvimento sustentável por mais de
650 municípios. Envolve a participação da comunidade: na tomada de decisões; no na economia urbana; nos recursos naturais; no correto ordenamento do território; na
mobilidade urbana; na conservação da
biodiversidade; entre outros aspectos
relevantes.
No Brasil, face a sua
realidade foram agregados dois novos
eixos temáticos: A educação para a sustentabilidade e qualidade de vida e a cultura para a sustentabilidade. Quem vem dando substancial atenção ao plano
é o Instituto ETHOS de Empresas e Responsabilidade Social. Há inclusive um site
para maiores informações. www.cidadessustentáveis.org.br.
A aplicação dos seus
fundamentos pode ser aplicado a um país, um estado, um município. E por que não
a uma micro região ou a um bairro municipal. A nossa atenção volta-se ao estudo
da realidade do Bairro Hipica em Porto Alegre. Assegurar a sustentabilidade
sustentável, identificando suas
debilidades, suas insuficiências sócio econômicas. Garantir a melhoria
qualidade de vida local e reduzindo os fatores que contribuem para a elevação
da mobilidade urbana. Influenciar o Poder Público do Município a decidir com
fundamentos e dados gerados pelas estatísticas apurados pelo projeto da
sustentabilidade.
O Município de Porto Alegre
tem uma população superior a 1,5 milhões de habitantes ( censo de 2007,
1.415.237 habitantes), uma área de 476,3 km2, 17 micro regiões, 81 bairros
oficiais. O Bairro Hípica criado pela
lei, nº 6839 de 12 de setembro de
1991, tem um área de 447 hectares. Seu crescimento social nos últimos dez (10)
anos tem sido elevado, fruto dos investimentos realizados pelo setor da
construção civil de loteamentos e condomínios residenciais, aproveitando os
fatores positivos que a região oferecia e ainda oferece aos investidores. Hoje
esse bairro tem uma população superior a muitas cidades de interior em nosso
estado e no país. Conforme Censo de 2000 eram 10.363 habitantes. Hoje esse
número mais que dobrou. Com a expansão do setor imobiliário, a infraestrutura
não acompanhou a expansão de forma adequada, gerando inúmeros problemas na área
da educação, na saúde, nos meios de transporte, na geração de empregos, na
mobilidade urbana, na segurança da população.
Em decorrência de incentivos a investimentos
em moradias promovidas pelo Governo Federal, esta situação tende ainda se
agravar, pois, vários projetos de empreendimentos imobiliários estão em
andamento e muitos ainda em fase inicial de execução.
A comunidade se resente das
dificuldades e exige das autoridades atitudes para minimizar os problemas do
dia a dia. Isto se identifica pelos
protestos da população, pelas
intervenções junto a Câmara de
Vereadores, junto as Secretarias Municipais, no Orçamento Participativo, nos
Partidos Políticos, nas entidades de
fins sociais. A aplicação do Programa Cidades Sustentáveis é um importante
instrumento de identificação das carências e necessidades para dar a sua
população uma melhor qualidade de vida. Orientar e definir rumos para ações
reivindicatórias da população com bases elucidativas, claras, bem fundamentadas
de suas propostas junto ao Poder Público do Município.
Para que tenhamos condições
para um desenvolvimento sustentável requer
dados estatísticos, indicadores, reconhecendo o papel estratégico do
planejamento e da realidade urbana.
População total, crianças, estudantes, local de ensino, áreas publicas, numero
de empregos, renda populacional, áreas de lazer, uso de água tratada, rede de
esgoto, consumo de energia, pessoas em
nível de pobreza, serviços de saúde, serviço de creches, serviços lixo,
distribuição de renda, criminalidade, moradores de rua, domicílios com
computação e rede de internet, etc. É
através de índices, isto comparação de dados da população com o seu meio
ambiente é que poderemos determinar os
pontos fortes e fracos, as diferenças comparativas com outras comunidades e o
do próprio município. Traçar daí as condições para determinar a melhor
qualidade de vida da população. É
importante que esta ação tenha a
participação do setor público e do setor privado, em especial as entidades
sociais e de classe. Luiz C. B. de
Freitas – 2013 – lcbfreitas@yahoo.com.br.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
SEGURANÇA NA HIPICA –
TERRITÓRIO DA PAZ
Dia 26 de fevereiro, 20,00 na E.
E. E. Fundamental Araguaia, novamente, reuniu
diversos integrantes da comunidade com o Comando da Brigada Militar, dentro do
Projeto Território da Paz. Compareceu a reunião a Jornalista Tânia Andrade do
jornal Geramigos, o Major Egon e o
Capitão Nogueira, representando o 21º Batalhão da Brigada Militar, o Sr.
Gabriel Centeno representando a Secretaria de Segurança, O Sr. Rogério, Diretor
da Escola Araguaia, o Sr. Enio e Sra.
Aldeni, pertencendo a comunidade da
Hípica, o Sr. Breno e a Dra. Ieda do Consegur de Belém Novo, bem como
o Sr. Luiz Freitas e Heloiza Campos, presidente e vice da AMENI,
Associação de Moradores Residencial Nova Ipanema, do Bairro Hípica, além de alguns moradores
do bairro.
Os trabalhos foram abertos pela
jornalista Tânia Andrade dizendo da importância do encontro na busca de
segurança para o bairro, agradecendo o apoio recebido da casa Armelin e do
representante, Sr. Mozer da Agua
Mineral Santo Anjo. Em seguida tomou a
palavra o Sr. Enio que chamou a atenção do incremento da bandidagem no bairro e
do seu trabalho no sentido de apoiar as ações policiais. Falou do incremento da
Brigada Militar em apoio e de novas unidades motorizadas a disposição. O
Major Egon agradeceu e confirmou as
palavras do Sr. Enio. Informou também que está para receber mais 29
integrantes, estagiários, para apoio na segurança. Que a sua preocupação e do
Batalhão é oferecer condições aos novos
membros. Uma delas é a residência. Para tanto está procurando os novos
loteamentos no sentido de fazer cumprir
Lei que garante 10 % das residências as pessoas ligadas ao serviço de
segurança comunitária. Falou também da
Patrulha Escolar que volta as atividades, dando cobertura as escolas da
região. Usou da palavra o Sr. Gabriel
Centeno, representando a Secretaria de Segurança informando que a Secretaria
está instalando em todas as regiões do município suas atividades dentro do
Programa Território da P az. Que a Zona
Sul terá sua unidade ligada ao 1º Batalhão da Brigada Militar. Depois falou a Dra. Ieda, o Sr. Breno, Sr.
Freitas, a Sra. Heloiza, esta, informando que o Vereador Comassetto não
compareceu ao evento por estar viajando para Brasilia, tratando exatamente da
questão de recursos para as comunidades da Zona Sul. Falou também a Sra.
Aldeni, preocupada com o avanço da
bandidagem na comunidade e a ausência da população no apoio para melhor
segurança. O Professor Rogério, diretor
da Escola, informou que está lutando para formar o 3º turno na escola, em horário noturno. Que a
escola está aberta a comunidade aos sábados e domingos, com cursos especiais. A jornalista Tânia Andrade pediu para a
comunidade se organizar e mobilizar a população. Face
ao adiantado da hora, o Diretor da Escola pediu para agilizar o
encerramento, pois, mora na Zona Norte.
Os trabalhos foram encerrados com salgadinhos e refrigerantes
doados.
Em 27.02.2013 Freitas
segunda-feira, 19 de março de 2012
VEREADOR COMASSETTO PRESTA CONTAS A SOCIEDADE
VEREADOR COMASSETTO PRESTA CONTAS
MANDATOS DE 2005 A 2012
Em uma plenária no salão principal da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, o Eng. E Vereador Comassetto, no dia 17 de março de 2012 perante um grande público e com a presença das lideranças do PT, apresentou a prestação de contas do período de 2005 a março de 2012.
Para maior clareza de suas atividades apresentou uma revista muito bem elaborada com as suas atividades como vereador e líder partidário, sendo distribuída a todos os participantes. Ao final do encontro apresentou aos convidados e participantes um coquetel para maior integração social.
A Comunidade Hípica esteve representada pela Heloisa H. C. Nery e Luiz C. B. de Freitas.
CIDADES SUSTENTÁVEIS E O BAIRRO HIPICA
A comunidade do Bairro Hipica de Porto Alegre, esteve representada pela senhora Heloisa Helena C. Nery e senhor Luiz C. B. de Freitas, na apresentação do Programa Cidades Sustentáveis, sob a coordenação do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. O evento ocorreu na Assembléia Legislativa no dia 27 de janeiro de 2012. A proposta foi apresentada as comunidades e aos dirigentes do PT, que no decorrer da apresentação assinou um acordo de compromisso em promover o projeto em Porto Alegre. Através do site www.cidadessustentáveis.org.br a comunidade poderá ter uma ampla visão das propostas apresentadas.
BAIRRO HIPICA UMA REALIDADE
BAIRRO HÍPICA DE PORTO ALEGRE É UMA REALIDADE
RESIDENCIAL, ECONÔMICA e SOCIAL
O Bairro Hípica na Zona Sul de Porto Alegre, RS, com 447 ha foi constituído em 1991, pela Lei nº 6.893. Em questão de 10 anos adquiri sua importância no contexto social de Porto Alegre. Está situada entre os bairros Ipanema, Aberta dos Morros, Guaruja, Restinga, Ponta Grossa. Nos últimos de cinco (5) anos sua população já é superior a 35.000 pessoas. É um dos bairros que mais cresce em todos os seguimentos residenciais, sociais e comerciais. Uma iniciativa empreendedora de dois investidores que merecem nossos cumprimentos. Nova Ipanema Empreendimentos Imobiliários e Empreendedora Belognesi. O crescimento teve e tem o apoio de imobiliárias e corretoras de imóveis, de destaque, como Vera Bernardes, Canadense, Vivendas do Sul.
Duas avenidas são os eixos do desenvolvimento: Edgar Pires de Castro e Juca Batista.Temos que considerar como importantes, também as Estradas Gedeon Leite, Costa Gama e Schineider.
O bairro teve esse nome em homenagem a Sociedade Hípica de Porto Alegre, com sede na Av. Juca Batista, 4931 que é um centro esportivo de hipismo, atraindo todos anos atividades com presença de turistas e esportistas do Estado, da União e de vários países do cenário mundial. Destacam-se também no bairro a Sociedade Tiro 4, a sede recreativa da Associação dos Funcionários do BRDE, do Instituto Ronaldinho e uma fonte d´agua na beira da Av. Edgar Pires de Castro, onde muitas pessoas vão utilizar e levar para suas casas. Há quem diga, que essa fonte, a água não é potável.
Integram o Bairro Hípica mais de 15 loteamentos e condomínios já instalados e mais uma meia dúzia em fase de construção. É um bairro que apresenta harmonia entre as classes sociais, A, B, C, D e E. A sua atividade comercial é extensiva e abrange uma imensa gama de atividades econômicas. Em fase de conclusão na Edgar Pires de Castro, um mega supermercado, cuja sua sede é do Bairro Restinga. O seu crescimento tem gerado também inúmeros questionamentos sociais, em especial na área pública, com transporte coletivo, centro de saúde, duplicação de estrada, calçamento.
As entidades sociais, representando a coletividade conseguiram no início do ano de 2011 a instalação de serviços de Lotação para o Bairro Hípica, um trabalho que teve o apoio e dedicação especial do vereador e eng. Comassetto, da Heloisa Helena C. Nery, presidente da Associação dos Moradores do Loteamento Nova Ipanema, AMENI. Foi um longo trabalho junto a Câmara de Vereadores, CTMC, Secretaria do Meio Ambiente e do Transporte, além de vários contatos com vereadores e Comissões da Câmara.
Os moradores do Bairro Hípica, não precisam deslocar-se para outros bairros para satisfazer suas necessidades do dia a dia. Tem, mercados, padarias, fruteiras, empresas de materiais de construção, restaurantes, farmácias, lojas de roupas, peças e serviços automotivos, serralherias, funilarias, padarias, educandários, institutos de beleza e serviços de todas as espécies.
Em breve relacionaremos as empresas comerciais e de serviços instaladas no Bairro Hípica. Venha para o Bairro Hípica e desfrute do seu crescimento.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
REALIDADE BRASILEIRA
REALIDADE BRASILEIRA NA OPINIÃO DA FILOSOFA MARILENA CHAUÍ
A Revista Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da Republica do Brasil, de nº 8, apresenta uma entrevista com a filosofa Marilena Chauí. Vejamos alguns questionamentos e respostas que apresentamos de forma simplificada:
1 – Quem mudou, o Brasil ou os Países “ricos”. – Mudou o Brasil. A política voltada para o crescimento interno e não para o “déficit fiscal”, assim como a implantação do projeto de inclusão sócio-econômico das classes menos favorecidas mudou o cenário brasileiro.
2 – Que tipo de postura o Estado deve adotar doravante. – Três posturas: realizar a reforma política para que assegure aos parlamentares a verdadeira função representativa que garanta os direitos civis e socioeconômicos dos cidadãos; b – a reforma fiscal, que assegura a desmontagem da estrutura oligárquica, dos privilégios extremos das classes dominantes, e da carência extrema das classes populares; c – transformar em políticas de Estado os programas socioeconômicos, educacionais e culturais do governo. Isso significa que a própria sociedade precisa se organizar para intervir na ação dos três poderes, eliminando inclusive os conflitos entre eles.
Sugerimos a leitura do artigo, nas páginas 45 a 48 da revista. Luiz C. B. de Freitas
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